O que são crenças centrais e intermediárias?

COMPREENDENDO AS CRENÇAS CENTRAIS E INTERMEDIÁRIAS

As Crenças Centrais são as ideias mais profundas, rígidas e duradouras que temos a respeito de nós mesmos, dos outros e do mundo. São construídas, aprendidas e reforçadas por um conjunto de fatores, tais como: genética, predisposição biológica, ambiente, personalidade (temperamento e caráter), experiências, ambientes, história de vida, cultura e escolhas.

Através delas, aprendemos a visualizar e a interpretar a realidade, na maior parte das vezes, de maneira que as confirmem. As crenças centrais podem ser funcionais/adaptativas, isto é, realistas e flexíveis. Como também, disfuncionais/desadaptativas, ou seja, absolutistas, rígidas e distorcidas da realidade, podendo ocasionar ou potencializar sofrimentos e prejuízos significativos nas diferentes áreas da vida.

A partir delas, desenvolvemos as Crenças Intermediárias que são pressupostos, regras e atitudes utilizadas como alternativas de enfrentamento das crenças desadaptativas, ocorrendo por meio de estratégias comportamentais compensatórias, como a evitação ou hipercompensação.

A função das Crenças Intermediárias, em um primeiro momento, parece ajudar, por causar uma sensação de alívio imediato. Porém, a médio e longo prazo, são ineficazes e contribuem com a manutenção das crenças desadaptativas, exatamente por impossibilitarem a criação de novas evidências que refutem as Crenças Centrais desadaptativas.

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Alessandra Rocha

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